Brincadeira de criança: Como trabalhar as emoções?
Falar de emoções com as crianças e ensiná-las a expressá-las sempre foi um assunto difícil de ser tratado. Atualmente algumas escolas já estão tratando disso e colocando em sua grade curricular, afinal é um assunto importante e só aumentam no decorrer dos anos, principalmente após entrarmos na era do bulling.
Não se trata apenas de felicidade e tristeza, mas de raiva, frustrações e decepções. Os pais devem estar abertos para tratar desses assuntos e se mostrarem confiáveis e disponíveis. Repelir essas emoções podem trazer crianças agressivas e depressivas.
Essas conversas devem estar no jantar em família e ser tratadas sem julgamentos, naturalmente. Não é fácil fazer a criança se abrir, mas abordando o assunto nas conversas do dia a dia de escovação de dentes, lavar as mãos, beber água, aos poucos a criança vai se abrindo.
O mesmo acontece quando o assunto é sexo. O que falar, quando falar? O princípio é o mesmo, os pais devem estar preparados para o assunto. Aí você pensa, mas minha filha é uma criança, é muito cedo tratar desse assunto. Pode ser que na sua casa haja apenas demonstrações de carinho, respeitando a criança. Mas e na casa dos coleguinhas da escola, não se sabe como os adultos se comportam na presença da criança. E elas acabam entrando nesse mundo extremamente cedo.
O mais importante desse assunto é, quando não respondido a criança tende a buscar outras fontes de informação, como outras crianças da escola, ou computador se ela tiver acesso, e isso faz a criança tirar suas próprias conclusões e pode se tornar um adolescente despreparado. Então não deve ser tratado de forma alguma com pudor.
Se os pais não conseguem resolver o problema em casa, devem procurar ajuda na própria escola. Em conjunto, pais e professores, conseguirão dar apoio a esta criança.
Não devem haver restrições nas conversas entre pais e filhos, e a informação chega a eles muito rápido. Sem restrições, as crianças irão crescer mais confiantes e o mais importante, sem dúvidas.
Hoje em dia, existem muitos livros que podem ajudar os pais nesses assuntos. Neste site, tem algumas dicas .
Espero que tenham gostado!
bjos
Não se trata apenas de felicidade e tristeza, mas de raiva, frustrações e decepções. Os pais devem estar abertos para tratar desses assuntos e se mostrarem confiáveis e disponíveis. Repelir essas emoções podem trazer crianças agressivas e depressivas.
Essas conversas devem estar no jantar em família e ser tratadas sem julgamentos, naturalmente. Não é fácil fazer a criança se abrir, mas abordando o assunto nas conversas do dia a dia de escovação de dentes, lavar as mãos, beber água, aos poucos a criança vai se abrindo.
O mesmo acontece quando o assunto é sexo. O que falar, quando falar? O princípio é o mesmo, os pais devem estar preparados para o assunto. Aí você pensa, mas minha filha é uma criança, é muito cedo tratar desse assunto. Pode ser que na sua casa haja apenas demonstrações de carinho, respeitando a criança. Mas e na casa dos coleguinhas da escola, não se sabe como os adultos se comportam na presença da criança. E elas acabam entrando nesse mundo extremamente cedo.
O mais importante desse assunto é, quando não respondido a criança tende a buscar outras fontes de informação, como outras crianças da escola, ou computador se ela tiver acesso, e isso faz a criança tirar suas próprias conclusões e pode se tornar um adolescente despreparado. Então não deve ser tratado de forma alguma com pudor.
Se os pais não conseguem resolver o problema em casa, devem procurar ajuda na própria escola. Em conjunto, pais e professores, conseguirão dar apoio a esta criança.
Não devem haver restrições nas conversas entre pais e filhos, e a informação chega a eles muito rápido. Sem restrições, as crianças irão crescer mais confiantes e o mais importante, sem dúvidas.
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