Filmes de Novembro
- Carga Explosiva – O Legado
Sinopse: Riviera Francesa, 2010. Frank Martin (Ed Skrein)
segue trabalhando como transportador de mercadorias perigosas, sem fazer
qualquer pergunta sobre o que carrega. Um dia ele recebe uma ligação de Anna
(Loan Chabanol), que deseja contratá-lo. Eles combinam de se encontrar em um
requintado restaurante e lá Frank recebe a tarefa de pegá-la em frente ao Banco
de Mônaco, daqui a algumas horas. Ao chegar ao local, ele é surpreedido pela
presença de outras duas mulheres, o que não havia sido previamente acertado.
Frank tenta desfazer o acordo, mas logo descobre que o trio mantém em cativeiro
seu próprio pai (Ray Stevenson). Para salvá-lo, ele aceita participar do plano
das garotas.
O que eu achei: Achei o filme emocionante e cheio de ação. Ele
tem um “Q” de 007, em que acontecem coisas mirabolantes e nada acontece com ele
ou com o carro, mas parece ser um pouco mais realista. Acho que o Jason Statan
faz falta, mas o filme é bom.
De 1 a 5: nota 3
- Descendentes
Sinopse: Os principais vilões dos contos de fadas vivem
isolados em uma ilha distante. Entretanto, quando o filho da Bela e da Fera
está prestes a assumir o reino de Auradon, ele resolve permitir que os filhos
de quatro vilões convivam e estudem na principal escola do local. É lá que Mal
(Dove Cameron), filha de Malévola (Kristen Chenoweth); Evie (Sofia Carson),
filha da Rainha Má (Kathy Najimy); Jay (Booboo Stewart), filho de Jafar (Maz
Jobrani); e Carlos (Cameron Boyce), filho de Cruela De Vil (Wendy Raquel
Robinson), precisarão decidir se seguirão o caminho dos pais ou se tomarão
outro rumo.
O que eu achei: Típica magia Disney, é muito legal ver os
filhos dos vilões se enturmando com os príncipes. Repleto de música e dança.
Ele é bem desenvolvido, traz os questionamentos dos personagens em ser bom ou
seguir o legado dos pais, e entretém. É um filme familiar e com elenco jovem.
Vale a pena assistir.
De 1 a 5: nota 4
- Grandes Olhos
Sinopse: O drama apresenta a história real da pintora
Margaret Keane (Amy Adams), uma das artistas mais comercialmente rentáveis dos
anos 1950 graças aos seus retratos de crianças com olhos grandes e
assustadores. Defensora das causas feministas, ela teve que lutar contra o
próprio marido no tribunal, já que o também pintor Walter Keane (Christoph
Waltz) afirmava ser o verdadeiro autor de suas obras.
O que eu achei: Eu gostei muito do filme, retrata claramente
o que muitas mulheres vivem hoje em dia (ainda), a dura vida escondida atrás de
um marido que a ameaça. As pinturas eu achei meio perturbadoras, mas ao mesmo
tempo frágeis. E claro o fato dela vencer o medo de viver escondida (por 10
anos) e enfim cria coragem para enfrentar o marido. Vale muito a pena assistir.
Eu particularmente adoro a Amy e este papel é realmente marcante.
De 1 a 5: nota 4
- Joy – o nome do sucesso
Sinopse: Criativa desde a infância, Joy Mangano (Jennifer
Lawrence) entrou na vida adulta conciliando a jornada de mãe solteira com a de
inventora e tanto fez que tornou-se uma das empreendedoras de maior sucesso dos
Estados Unidos.
O que eu achei: O filme é interessante e trata de assuntos
complicados como a confiança familiar e em si mesma, e a coragem de lutar pelos
seus ideais. Não somente a confiança, também as mesmas pessoas estão
interessadas em acabar com seus sonhos. É difícil lidar com isso, mas o filme é
leve e mostra a força das mulheres.
De 1 a 5: nota 3,5
- O Agente da U.N.C.L.E.
Sinopse: Na década de 1960 os até então inimigos mortais
Napoleon Solo (Henry Cavill), agente da CIA, e Illya Kuriakin (Armie Hammer),
espião da KGB, são obrigados a cooperarem. A grande missão da improvável dupla
EUA-Rússia é combater a terrível organização T.H.R.U.S.H., que desenvolve armas
nucleares.
O que eu achei: Adorei o filme, ele é misterioso e bastante
detalhista, o que acaba prendendo a atenção para não perder os detalhes. A
interação dos atores é muito boa. Um tipo missão impossível mais bem elaborado.
Vale a pena assistir.
De 1 a 5: nota 4
- Lovelace
Sinopse: Cinebiografia de Linda Lovelace (Amanda Seyfried),
retratando como foi de uma garota de família tradicional à protagonista do
clássico do gênero pornô "Garganta Profunda". Ela entrou no meio
através de seu abusivo marido Chuck Traynor (Peter Sarsgaard), mas acabou não
seguindo a carreira de atriz pornô, chegando até mesmo a militar contra a
indústria pornográfica após se casar com Larry Marchiano (Wes Bentley).
O que eu achei: É um filme forte com muitas cenas de sexo e
violência domestica. Linda ficou conhecida pelo filme porô que na época ganhou
uma fortuna e ela não viu nem um terço do valor. Seu marido a explorava e a
vendia sexualmente de forma muito cruel. Novamente vemos como a mulher é
submissa e explorada pelo marido, até que toma coragem de denunciá-lo. Mas ela
só consegue passando por um detector de mentiras. É um filme muito marcante e
inesquecível.
De 1 a 5: nota 3,5
- Jurassic World – O mundo dos dinossauros
Sinopse: O Jurassic Park, localizado na ilha Nublar, enfim
está aberto ao público. Com isso, as pessoas podem conferir shows acrobáticos
com dinossauros e até mesmo fazer passeios bem perto deles, já que agora estão
domesticados. Entretanto, a equipe chefiada pela doutora Claire (Bryce Dallas
Howard) passa a fazer experiências genéticas com estes seres, de forma a criar
novas espécies. Uma delas logo adquire inteligência bem mais alta, logo se
tornando uma grande ameaça para a existência humana.
O que eu achei: Eu não assisti nenhum filme da franquia, e
sem querer assisti este. Achei bastante interessante e realista os efeitos e os
próprios dinossauros. Para quem gostou dos primeiros, tenho certeza que vai
curtir este.
De 1 a 5: nota 4
- Um Senhor Estagiário
Sinopse: Jules Ostin (Anne Hathaway) é a criadora de um
bem-sucedido site de venda de roupas que, apesar de ter apenas 18 meses, já tem
mais de duas centenas de funcionários. Ela leva uma vida bastante atarefada,
devido às exigências do cargo e ao fato de gostar de manter contato com o
público. Quando sua empresa inicia um projeto de contratar idosos como
estagiários, em uma tentativa de colocá-los de volta à ativa, cabe a ela
trabalhar com o viúvo Ben Whittaker (Robert De Niro). Aos 70 anos, Ben leva uma
vida monótona e vê o estágio como uma oportunidade de se reinventar. Por mais
que enfrente o inevitável choque de gerações, logo ele conquista os colegas de
trabalho e se aproxima cada vez mais de Jules, que passa a vê-lo como um amigo.
O que eu achei: É um filme fofo e leve pra se assistir. Ele
tem algumas tramas paralelas, mas a que rende é a improvável amizade da bem
sucedida e reservada dona de uma empresa com um estagiário de 70 anos. O filme
cresce quando ela finalmente percebe que ele pode trazer estabilidade e
conhecimento para ela e para a empresa. Vale a pena assistir.
De 1 a 5: nota 4,5
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